quinta-feira, 6 de junho de 2013

Paris Jackson é levada ao hospital por tentativa de suicídio
















Debbie Rowe, mãe de Paris, confirmou a informação ao Entertainment Tonight.


Paris Jackson foi levada ao hospital depois de uma tentativa de suicídio. Segundo o site "TMZ", a filha de Michael Jackson deixou sua casa em Calabasas, na Califórnia, de maca às 2h e foi levada de ambulância para um hospital próximo nesta quarta-feira, 5.
Ainda segundo o site, a chamada para a emergência foi feita às 1h27 e reportava uma possível overdose. No entanto, Debbie Rowe, mãe de Paris, confirmou a tentativa de suicídio ao programa "Entertainment Tonight" e disse que ela está internada depois de ser admitida no hospital com vários cortes no pulso. Debbie disse ainda que Paris tem tido alguns problemas.
Fontes do Entertainment Tonight próximas aos Jacksons revelaram que a tentativa de suicídio aconteceu depois que Paris não teve autorização para ir a um show do cantor Marilyn Manson em Los Angeles nesta quinta-feira, 6. Ela teria se trancado em seu quarto depois de bater a porta.
O site "Radar Online" informa que Katherine Jackson, avó e guardiã legal de Paris, está no hospital com ela. Uma fonte da publicação disse ainda que os médicos acreditam na total recuperação da menina. O advogado de Debbie divulgou um comunicado da família sobre a internação: "Agradecemos a preocupação de todos com Paris e pedimos respeito pela privacidade da família neste momento."
Já o "TMZ" relata que esta não foi a primera vez que a menina tentou suicídio: "Ela tentou o mesmo no passado, mas desta vez foi bem mais sério. Não é um pedido de ajuda." O site também mostrou imagens de Paris com machucados no pulso. Segundo a revista "Us Weekly", Paris sofre de depressão: "Ela tem sérios problemas de depressão e muito por causa da morte do pai. É bem real e muito triste. Ela tem estado bastante deprimida e não consegue dormir à noite. Fica acordada a noite toda", disse uma fonte da publicação.

Na terça-feira, 4, ela postou mensagens enigmáticas em seu Twitter: "Eu me pergunto por que as lágrimas são salgadas" e citou um trecho de "Yesterday", música dos Beatles: "Ontem parecia que meus problemas estavam longe, agora parece que eles estão aqui para ficar."
Ela aparece ensinando truques de maquiagem em um vídeo postado no YouTube no dia 31 de maio. Nas imagens, Paris zomba de si mesma algumas vezes: "Sim, eu tenho acne", diz. Ela também comenta que tem um gosto "terrível" pela música. Em outro trecho, ela brinca com a aparência e diz para as pessoas "não se chocararem ao vê-la de cara lavada".
Em 2001, Debbie abriu mão dos direitos de criar seus filhos, mas recentemente, Paris retomou a relação com a mãe. As duas foramfotografadas juntas em um haras na Califórnia e repetiram o passeio dias depois.
FONTE: EGO

terça-feira, 4 de junho de 2013

Obama quer ajuda de Hollywood para reduzir preconceito contra doenças mentais












A atriz Glenn Close vai se reunir com autoridades para pensar em estratégias que ajudem a divulgar informações sobre o problema

Um dos objetivos é fazer com que filmes retratem o problema com mais precisão


O presidente Barack Obama recorreu à ajuda da atriz Glenn Close e de especialistas em doenças mentais para pensar em estratégias que ajudem a divulgar informações sobre o assunto. Um dos objetivos é incluir a discussão na indústria de Hollywood.

Nesta segunda-feira, a estrela do seriado "Damages" se reúne na Casa Branca com o vice-presidente americano Joe Biden, a secretária de Saúde Kathleen Sebelius, o secretário de Educação Arne Duncan e o presidente da Associação Nacional de Emissoras, Gordon Smith. Em pauta, acabar com os estigmas em torno de problemas mentais e incentivar as pessoas a buscar tratamento.

Close fundou a ONG "Bring Change 2 Mind" ("Traga mudanças à mente", em tradução livre). Sua irmã tentou se matar várias vezes antes de ser diagnosticada com transtorno bipolar. Além disso, o sobrinho dela foi diagnosticado com transtorno esquizoafetivo.

Já o ex-senador Gordon Smith escreveu sobre o suicídio do filho aos 22 anos no livro "Remembering Garrett: One family’s battle with a child’s depression" ("Em memória de Garret: A batalha de uma família contra a depressão de um filho", em tradução livre). No Congresso, Smith ajudou a criar medidas contra o suicídio de jovens.

Entidades relacionadas à produção audiovisual vão fornecer ferramentas para que produtores de cinema e televisão retratem com mais precisão os desafios enfrentados por pessoas com doenças mentais.

"A mídia e os profissionais de entretenimento podem ter um papel importante no entendimento público de doenças mentais", acredita Brian Dyak, presidente do Conselho das Indústrias de Entretenimento. "Descrições imprecisas de indivíduos com esse problema podem potencializar a discriminação."

"A conferência vai reunir pessoas de todo o país, incluindo representantes do governo, autoridades de saúde, educadores e líderes espirituais para discutir como podemos trabalhar juntos para reduzir o estigma e ajudar milhões de americanos que lutam contra problemas mentais a entender a importância de procurar ajuda", explicou a Casa Branca, em comunicado.

FONTE: O GLOBO